«Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.»
terça-feira, dezembro 29, 2009
domingo, dezembro 13, 2009
Aqueles queridos versos
Time it was, and what a time it was, it was
A time of innocence, a time of confidences
Long ago, it must be, I have a photograph
Preserve your memories, they're all that's left you
Bookends, dos Simon & Garfunkel
A time of innocence, a time of confidences
Long ago, it must be, I have a photograph
Preserve your memories, they're all that's left you
terça-feira, outubro 13, 2009
Rádio Zero cria Radio Futura para o Festival Future Places
Radio Futura é o nome da emissão especial criada pela Rádio Zero para o Festival Future Places, decorrendo de 14 a 17 de Outubro. E nestes dias vamos emitir em 91.5 FM no Porto. Para o pessoal de outras bandas, há sempre a emissão online no site da Rádio Zero.
A programação conta com uma série de programas especiais, seleccionados após concurso internacional, englobando programas pré-gravados e em directo, e trazendo produções de vários pontos do mundo: Nova Zelândia, Macedónia, Berlim, Japão e Estados Unidos da América.
Serão também emitidos vários programas em directo a partir do Porto, quer como intervenções sonoras na cidade, quer em concertos especiais para o Radio Futura ou os concertos do Festival Future Places. Serão 4 dias de emissão no total, desde as 9 horas de quarta-feira à meia-noite de sábado.
A Radio Futura é uma proposta de um futuro possível para a rádio, constituída por programas de autor, experimentalismo, concertos e uma aposta no dinamismo das culturas locais. Insere-se no Festival Future Places, dedicado aos Meios Digitais e Culturas Locais e organizado pela Universidade do Porto com a Universidade do Texas, ao abrigo do programa Austin-Portugal.
A Rádio Zero é um meio criativo que privilegia o livre espírito e a experimentação cultural, sendo composta unicamente por voluntários. Está sediada no Instituto Superior Técnico e emite 24/7 na Internet, orgulhando-se de ser neste momento a rádio do país com mais programas de autor.
Links associados:
http://www.radiozero.pt
http://www.futureplaces.org
http://radiofuturaporto.wordpress.com/
Queria estar no Porto, pá!
A programação conta com uma série de programas especiais, seleccionados após concurso internacional, englobando programas pré-gravados e em directo, e trazendo produções de vários pontos do mundo: Nova Zelândia, Macedónia, Berlim, Japão e Estados Unidos da América.
Serão também emitidos vários programas em directo a partir do Porto, quer como intervenções sonoras na cidade, quer em concertos especiais para o Radio Futura ou os concertos do Festival Future Places. Serão 4 dias de emissão no total, desde as 9 horas de quarta-feira à meia-noite de sábado.
A Radio Futura é uma proposta de um futuro possível para a rádio, constituída por programas de autor, experimentalismo, concertos e uma aposta no dinamismo das culturas locais. Insere-se no Festival Future Places, dedicado aos Meios Digitais e Culturas Locais e organizado pela Universidade do Porto com a Universidade do Texas, ao abrigo do programa Austin-Portugal.
A Rádio Zero é um meio criativo que privilegia o livre espírito e a experimentação cultural, sendo composta unicamente por voluntários. Está sediada no Instituto Superior Técnico e emite 24/7 na Internet, orgulhando-se de ser neste momento a rádio do país com mais programas de autor.
Links associados:
http://www.radiozero.pt
http://www.futureplaces.org
http://radiofuturaporto.wordpress.com/
Queria estar no Porto, pá!
sexta-feira, outubro 09, 2009
segunda-feira, setembro 28, 2009
domingo, setembro 27, 2009
The lost art of missing something
«De qualquer forma, é impossível partir sem ficar.»
It works both ways.
It works both ways.
quinta-feira, julho 02, 2009
Chema Madoz
- O que é que quer dizer quando uma colher tem alma de garfo?
- Quer dizer que estás um bocado maluco.
- Quer dizer que estás um bocado maluco.
domingo, abril 12, 2009
O regresso às origens - 7 meses depois.
94.
«Viver é ser outro. Nem sentir é possível se hoje se sente como ontem se sentiu: sentir hoje o mesmo que ontem não é sentir - é lembrar hoje o que se sentiu ontem, ser hoje o cadáver vivo do que ontem foi a vida perdida.
Apagar tudo do quadro de um dia para o outro, ser novo com cada nova madrugada, numa revirgindade perpétua da emoção - isto, e só isto, vale a pena ser ou ter, para ser ou ter o que imperfeitamente somos.
Esta madrugada é a primeira do mundo. (...) Amanhã o que for será outra coisa, e o que eu vir será visto por olhos recompostos, cheios de uma nova visão.
(...) e há saudades desconhecidas na paisagem.»
«Viver é ser outro. Nem sentir é possível se hoje se sente como ontem se sentiu: sentir hoje o mesmo que ontem não é sentir - é lembrar hoje o que se sentiu ontem, ser hoje o cadáver vivo do que ontem foi a vida perdida.
Apagar tudo do quadro de um dia para o outro, ser novo com cada nova madrugada, numa revirgindade perpétua da emoção - isto, e só isto, vale a pena ser ou ter, para ser ou ter o que imperfeitamente somos.
Esta madrugada é a primeira do mundo. (...) Amanhã o que for será outra coisa, e o que eu vir será visto por olhos recompostos, cheios de uma nova visão.
(...) e há saudades desconhecidas na paisagem.»
Bernardo Soares, Livro do Desassossego
O regresso.
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