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«Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.»
domingo, junho 18, 2006
segunda-feira, junho 12, 2006
Qualquer coisa
Renasceste em mim
Num lampejo, sem pudor
Contaste os meus segredos
Incontido, em desatino.
Folheaste cada nervo
Acordaste cada sonho
Banhaste em ternura
A doçura do meu desejo.
E partiste, sem remorso
Deixando apenas flores
Na despedida mais esperada.
E são palavras, o que guardo:
Tudo aquilo que me ofereceste,
Tudo aquilo com que sonhei.
*
Num lampejo, sem pudor
Contaste os meus segredos
Incontido, em desatino.
Folheaste cada nervo
Acordaste cada sonho
Banhaste em ternura
A doçura do meu desejo.
E partiste, sem remorso
Deixando apenas flores
Na despedida mais esperada.
E são palavras, o que guardo:
Tudo aquilo que me ofereceste,
Tudo aquilo com que sonhei.
*
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